terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Posso ser ou não ser...



Cuando nadie me ve
(Alejandro Sanz)



                              A profundidade dessa música não permite qualquer outro tipo de comentário. Quem nunca viveu isso em sua própria vida? E quem não vive isso quase todos os dias? Essa música diz muito, sem precisar de muitos comentários. Apenas sintam a mensagem dessa canção. Assim, diante dessa bela obra de arte que toca fundo em nossas almas, apenas calo-me na esperança de que ela possa tocar os corações de outras pessoas assim como tocou o meu.


Cuando Nadie me ve


A veces me elevo, doy mil volteretas
A veces me encierro tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
y es que a veces soy tuyo y a veces del viento

A veces de un hilo y a veces de un ciento
Y hay veces, mi vida, te juro que pienso:
¿Por que es tan dificl sentir como siento?
Sentir, ¡como siento! Que sea difícil

A veces te miro y a veces te dejas
Me prestas tus alas, revisas tus huellas
A veces por todo aunque nunca me falles
A veces soy tuyo y a veces de nadie

Hay veces te juro de veras que siento,
No darte la vida entera, darte sólo esos momentos
¿Por qué es tan dificil?...Vivir sólo es eso...
Vivir, sólo es eso...¿Por qué es tan dificil?

Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve pongo el mundo al revés
Cuando nadie me ve no me limita la piel
Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve

A veces me elevo, doy mil volteretas
A veces me encierro tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
Y es que a veces soy tuyo y a veces del viento

Te escribo desde los centros de mi propia existencia
Donde nacen las ansias, la infinita esencia
Hay cosas muy tuyas que yo no comprendo
Y hay cosas tan mias, pero es que yo no las veo.
Supongo que pienso que yo no las tengo.
No entiendo mi vida, se encienden los versos
Que a oscuras te puedo, lo siento no acierto
No enciendas las luces que tengo desnudos
El alma y el cuerpo

Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve me parezco a tu piel
Cuando nadie me ve yo pienso en ella también
Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve no me limita la piel

Cuando nadie me ve puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve no me limita la piel
Puedo ser, puedo ser o no ser
Cuando nadie me ve

A veces me elevo, doy mil volteretas
Te encierro en mis ojos tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
Y es que a veces soy tuyo y a veces... del viento

A veces del viento
Y a veces del tiempo



TRADUÇÃO: Quando ninguém me vê (Por Mizi)

Às vezes me elevo, dou mil piruetas,
Às vezes me tranco atrás de portas abertas,
Às vezes Te conto o por quê deste silêncio:
É que às vezes sou Teu e, às vezes, do vento...

Às vezes sou de um fio e, às vezes, de um cento,
E há vezes, Minha Vida, Te juro que penso:
"Por que é tão difícil sentir como sinto?
Sentir como sinto que seja difícil..."


Às vezes Te vejo e às vezes Te deixas (ver),
Me emprestas Tuas asas, revisas Teus vestígios.
Às vezes por tudo, ainda que jamais me falhe,
Às vezes sou Teu e, às vezes, de ninguém.

Há vezes, Te juro de verdade, em que sinto muito
Não Te dar a vida inteira, Te dar somente esses momentos.
"Por que é tão difícil viver? Só é isso: viver, só é isso..
Por que é tão difícil?"


Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê, ponho o mundo ao contrário.
Quando ninguém me vê, a pele não me limita.
Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê...

Às vezes me elevo, dou mil piruetas,
Às vezes me tranco atrás de portas abertas,
Às vezes Te conto o por quê deste silêncio:
É que às vezes sou Teu e, às vezes, do vento...

Escrevo-Te dos centros de minha própria existência,
Onde nascem as ânsias, a infinita essência.
Há coisas muito Tuas, que não as compreendo,
E há coisas tão minhas que... porém não as vejo.
Suponho que penso que eu não as tenho,
Não entendo minha vida, se acendem os versos,
Que às escuras posso dizer "sinto muito, não é certo!".
Não acenda as luzes, porque tenho
A alma e o corpo nus.

Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê, me pareço com Tua pele.
Quando ninguém me vê, eu penso nEla também.
Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê, a pelo não me limita.
Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê, o corpo não me limita.
Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
Quando ninguém me vê...

Às vezes me elevo, dou mil piruetas,
Te encerro em meus olhos atrás de portas abertas.
Às vezes Te conto o por quê deste silêncio:
É que às vezes sou Teu e, às vezes, do vento.

Às vezes do vento...
E às vezes do tempo...




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